sexta-feira, 21 de maio de 2010
Capela em Itu-SP
Capela de São Miguel
Itu - SP
Data do projeto: 1994
Construção: 1996
Área construída: 102 m2
Projeto arquitetônico e de mobiliário: Affonso Risi
A pequena capela está situada nos arredores de Itu, cidade próxima a São Paulo, num sítio de retiro do Mosteiro de São Bento paulistano.
O projeto desenvolve alguns dos conceitos expostos em “O Sagrado e o Profano”, de Mircea Eliade: templos simbolizam a Criação do Mundo e agem como ligação entre o Céu e a Terra.
Pura geometria e eixos de orientação são empregados e a capela está em uma colina, dominando a paisagem circundante. Quadrado e cubo (o visível, imanente) e círculo e esfera (o mundo espiritual) são os elementos geométricos da construção, inteiramente articulada pela Proporção Áurea.
Pequeno deslocamento da nave quadrada orienta seu eixo leste-oeste, com uma cruz em vidro atrás do altar, para o nascer do sol em 29 de setembro, dia de São Miguel, orago da capela.
Os clássicos quatro elementos estão presentes no edifício: Terra (o piso em tijolos), Água (o espelho d’água), Fogo (as velas e luzes do altar) e o Ar (o volume arquitetônico).
Doze árvores diferentes foram plantadas, num quadrado que abraça a construção, de forma que pelo menos uma esteja sempre florescendo, numa representação simbólica do Tempo litúrgico.
do site:http://www.affonsorisi.com.br/fwProjetos/1.php
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ARQUITETOS
terça-feira, 18 de maio de 2010
VIDEO - "DE DIVINA PROPORTIONE"
Arte Sacra e a Contemporaneidade
Em nosso ultimo encontro formativo ,Dom Carlos Eduardo Uchoa nos falava entre tantas outras coisas interessantíssimas , sobre a necessidade de readequarmos o Anúncio evangélico às sensibilidades do homem contemporâneo.
Reinventar a arte não é trair o Espírito ,afinal é Ele quem suscita o novo.
Propor uma arte sacra que tenha a ver com nosso tempo, livre para o figurativo e também livre para o abstrato, sobretudo uma arte livre.
Inspirado por estas palavras resolvi postar este belo vídeo de dança contemporânea que traz linguagens distintas e particularmente muito significativas para o nosso tempo.
Alfredo Pissinato Jr
"DE DIVINA PROPORTIONE"
Alegorias numéricas na música que liga o Renascimento ao Contemporâneo
Inspirado na ópera de Luca Pacioli (1509)
Celebração e representação idealista do período de transição entre o final da Idade Média e do Renascimento, com música eletrônica, dança contemporânea e artes visuais.
A performance reveê as obras do século XIV e XV sob o prisma da composição eletroacústica.
http://www.polyhedricpromotions.it/in ...
Em nosso ultimo encontro formativo ,Dom Carlos Eduardo Uchoa nos falava entre tantas outras coisas interessantíssimas , sobre a necessidade de readequarmos o Anúncio evangélico às sensibilidades do homem contemporâneo.
Reinventar a arte não é trair o Espírito ,afinal é Ele quem suscita o novo.
Propor uma arte sacra que tenha a ver com nosso tempo, livre para o figurativo e também livre para o abstrato, sobretudo uma arte livre.
Inspirado por estas palavras resolvi postar este belo vídeo de dança contemporânea que traz linguagens distintas e particularmente muito significativas para o nosso tempo.
Alfredo Pissinato Jr
"DE DIVINA PROPORTIONE"
Alegorias numéricas na música que liga o Renascimento ao Contemporâneo
Inspirado na ópera de Luca Pacioli (1509)
Celebração e representação idealista do período de transição entre o final da Idade Média e do Renascimento, com música eletrônica, dança contemporânea e artes visuais.
A performance reveê as obras do século XIV e XV sob o prisma da composição eletroacústica.
http://www.polyhedricpromotions.it/in ...
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
XVI Congresso Eucarístico Nacional
O Gpaas conferiu de perto o XVI CEN de Brasília e traz com exclusividade fotos do Altar e das peças liturgicas confeccionadas especialmente para o evento.
O projeto do Espaço liturgico ficou a cargo da Arquiteta Miriam Reichert com participação do artista sacro Claudio Pastro .
O projeto do Espaço liturgico ficou a cargo da Arquiteta Miriam Reichert com participação do artista sacro Claudio Pastro .
A mesa da eucaristia, o ambão ,a sédia e outras peças liturgicas foram executados pela oficina Luiz Carrara.
A solenidade teve a presença do presidente em exercício José de Alencar além de bispos ,padres , religiosos e a comunidade.
Fotos: Eduardo Carrara
Durante a Cerimônia
Altar e "baldaquino"
Processo de montagem
Sédia em metal com inscritos
Cruz suspensa
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Espaços Sagrados na visita do Papa a Portugal
Projeto do Altar criado pelo arquiteto Jorge Assis
Jorge Assis explica o que esteve na origem da idéia para o formato do altar. “Fomos ao rio Tejo buscar os seixos rolados, que têm um significado especial. A sua forma mudou, houve água que passou por cima, mas a essência mantém-se. É essa a forma como vemos a Igreja”
No Porto, o Papa celebrará também uma missa no último dia da sua visita a Portugal, 14 de Maio, este altar fora criado pelo arquiteto Aldemiro Rocha.
A cadeira do presidente da celebração (cátedra) ficará apoiada numa plataforma constituída por três degraus, em alusão à Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo).
Vai ser criado um cenário ao fundo da estrutura com 27 componentes, representando a Diocese, as quatro Regiões Pastorais e as 22 Vigararias.
A construção em painéis pré-fabricados de madeira permitirá, de acordo com os designers, “uma analogia pictórica com a talha dourada dos altares barrocos” das igrejas da cidade.
Os espaços para as sacristias e para o clero serão instalados na Autarquia, que ficará ligada à estrutura através de uma das rampas do edifício.
via:http://www.bentoxviportugal.pt/
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Viver com serenidade a vontade de Deus do momento presente
Viver com serenidade a vontade de Deus do momento presente
( Vivere con serenità la volontà di Dio dell’attimo presente)
“Tornai as vossas vidas lugares de beleza”
Discurso aos representantes do mundo da cultura
LISBOA, terça-feira, 12 de maio de 2010 - Apresentamos, a seguir, o discurso pronunciado pelo Papa Bento XVI nesta manhã, no Centro Cultural de Belém, de Lisboa, na presença de representantes da cultura e da arte de Portugal.
Venerados Irmãos no Episcopado,
Distintas Autoridades,
Ilustres Cultores do Pensamento, da Ciência e da Arte,
Queridos amigos,
Sinto grande alegria em ver aqui reunido o conjunto multiforme da cultura portuguesa, que vós tão dignamente representais: Mulheres e homens empenhados na pesquisa e edificação dos vários saberes. A todos testemunho a mais alta amizade e consideração, reconhecendo a importância do que fazem e do que são. Às prioridades nacionais do mundo da cultura, com benemérito incentivo das mesmas, pensa o Governo, aqui representado pela Senhora Ministra da Cultura, para quem vai a minha deferente e grata saudação. Obrigado a quantos tornaram possível este nosso encontro, nomeadamente à Comissão Episcopal da Cultura com o seu Presidente, Dom Manuel Clemente, a quem agradeço as expressões de cordial acolhimento e a apresentação da realidade polifônica da cultura portuguesa, aqui representada por alguns dos seus melhores protagonistas, de cujos sentimentos e expectativas se fez porta-voz o cineasta Manoel de Oliveira, de veneranda idade e carreira, a quem saúdo com admiração e afeto juntamente com vivo reconhecimento pelas palavras que me dirigiu, deixando transparecer ânsias e disposições da alma portuguesa no meio das turbulências da sociedade atual.
De fato, a cultura reflete hoje uma «tensão», que por vezes toma formas de «conflito», entre o presente e a tradição. A dinâmica da sociedade absolutiza o presente, isolando-o do patrimônio cultural do passado e sem a intenção de delinear um futuro. Mas uma tal valorização do «presente» como fonte inspiradora do sentido da vida, individual e em sociedade, confronta-se com a forte tradição cultural do Povo Português, muito marcada pela milenária influência do cristianismo, com um sentido de responsabilidade global, afirmada na aventura dos Descobrimentos e no entusiasmo missionário, partilhando o dom da fé com outros povos. O ideal cristão da universalidade e da fraternidade inspiravam esta aventura comum, embora a influência do iluminismo e do laicismo se tivesse feito sentir também. A referida tradição originou aquilo a que podemos chamar uma «sabedoria», isto é, um sentido da vida e da história, de que fazia parte um universo ético e um «ideal» a cumprir por Portugal, que sempre procurou relacionar-se com o resto do mundo.
A Igreja aparece como a grande defensora de uma sã e alta tradição, cujo rico contributo coloca ao serviço da sociedade; esta continua a respeitar e a apreciar o seu serviço ao bem comum, mas afasta-se da referida «sabedoria» que faz parte do seu patrimônio. Este «conflito» entre a tradição e o presente exprime-se na crise da verdade, pois só esta pode orientar e traçar o rumo de uma existência realizada, como indivíduo e como povo. De fato, um povo, que deixa de saber qual é a sua verdade, fica perdido nos labirintos do tempo e da história, sem valores claramente definidos, sem objetivos grandiosos claramente enunciados. Prezados amigos, há toda uma aprendizagem a fazer quanto à forma de a Igreja estar no mundo, levando a sociedade a perceber que, proclamando a verdade, é um serviço que a Igreja presta à sociedade, abrindo horizontes novos de futuro, de grandeza e dignidade. Com efeito, a Igreja «tem uma missão ao serviço da verdade para cumprir, em todo o tempo e contingência, a favor de uma sociedade à medida do ser humano, da sua dignidade, da sua vocação. [...] A fidelidade à pessoa humana exige a fidelidade à verdade, a única que é garantia de liberdade (cf. Jo 8, 32) e da possibilidade dum desenvolvimento humano integral. É por isso que a Igreja a procura, anuncia incansavelmente e reconhece em todo o lado onde a mesma se apresente. Para a Igreja, esta missão ao serviço da verdade é irrenunciável» (Bento XVI, Enc. Caritas in veritate, 9). Para uma sociedade composta na sua maioria por católicos e cuja cultura foi profundamente marcada pelo cristianismo, é dramático tentar encontrar a verdade sem ser em Jesus Cristo. Para nós, cristãos, a Verdade é divina; é o «Logos» eterno, que ganhou expressão humana em Jesus Cristo, que pôde afirmar com objetividade: «Eu sou a verdade» (Jo 14, 6). A convivência da Igreja, na sua adesão firme ao caráter perene da verdade, com o respeito por outras «verdades» ou com a verdade dos outros é uma aprendizagem que a própria Igreja está a fazer. Nesse respeito dialogante, podem abrir-se novas portas para a comunicação da verdade.
«A Igreja - escrevia o Papa Paulo VI - deve entrar em diálogo com o mundo em que vive. A Igreja faz-se palavra, a Igreja torna-se mensagem, a Igreja faz-se diálogo» (Enc. Ecclesiam suam, 67). De fato, o diálogo sem ambiguidades e respeitoso das partes nele envolvidas é hoje uma prioridade no mundo, à qual a Igreja não se subtrai. Disso mesmo dá testemunho a presença da Santa Sé em diversos organismos internacionais, nomeadamente no Centro Norte-Sul do Conselho da Europa instituído há 20 anos aqui em Lisboa, tendo como pedra angular o diálogo intercultural a fim de promover a cooperação entre a Europa, o Sul do Mediterrâneo e a África e construir uma cidadania mundial fundada sobre os direitos humanos e as responsabilidades dos cidadãos, independentemente da própria origem étnica e adesão política, e respeitadora das crenças religiosas. Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza.
Esta é uma hora que reclama o melhor das nossas forças, audácia profética, capacidade renovada de «novos mundos ao mundo ir mostrando», como diria o vosso Poeta nacional (Luís de Camões, Os Lusíadas, II, 45). Vós, obreiros da cultura em todas as suas formas, fazedores do pensamento e da opinião, «tendes, graças ao vosso talento, a possibilidade de falar ao coração da humanidade, de tocar a sensibilidade individual e coletiva, de suscitar sonhos e esperanças, de ampliar os horizontes do conhecimento e do empenho humano. [...] E não tenhais medo de vos confrontar com a fonte primeira e última da beleza, de dialogar com os crentes, com quem, como vós, se sente peregrino no mundo e na história rumo à Beleza infinita» (Discurso no encontro com os Artistas, 21/XI/2009).
Foi para «pôr o mundo moderno em contacto com as energias vivificadoras e perenes do Evangelho» (João XXIII, Const. ap. Humanae salutis, 3) que se fez o Concílio Vaticano II, no qual a Igreja, a partir de uma renovada consciência da tradição católica, assume e discerne, transfigura e transcende as críticas que estão na base das forças que caracterizaram a modernidade, ou seja, a Reforma e o Iluminismo. Assim a Igreja acolhia e recriava por si mesma, o melhor das instâncias da modernidade, por um lado, superando-as e, por outro, evitando os seus erros e becos sem saída. O evento conciliar colocou as premissas de uma autêntica renovação católica e de uma nova civilização - a «civilização do amor» - como serviço evangélico ao homem e à sociedade.
Caros amigos, a Igreja sente como sua missão prioritária, na cultura atual, manter desperta a busca da verdade e, consequentemente, de Deus; levar as pessoas a olharem para além das coisas penúltimas e porem-se à procura das últimas. Convido-vos a aprofundar o conhecimento de Deus tal como Ele Se revelou em Jesus Cristo para a nossa total realização. Fazei coisas belas, mas sobretudo tornai as vossas vidas lugares de beleza. Interceda por vós Santa Maria de Belém, venerada há séculos pelos navegadores do oceano e hoje pelos navegantes do Bem, da Verdade e da Beleza.
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ARTIGOS
Cadeira histórica para Bento XVI no encontro com o mundo da Cultura
Papa vai sentar-se numa cátedra feita em meados de 1700
No encontro com o mundo da Cultura, previsto para as 10h00 do dia 12 de Maio, no Centro Cultural de Belém, Lisboa, o Papa vai sentar-se numa cadeira feita em meados de 1700 para o 2º Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Manoel da Câmara (1754-1758).
A cadeira, de braços, reflecte bem o hibridismo por que se pauta a generalidade da produção de mobiliário português dessa época.
Peça executada no contexto das diversas encomendas destinadas ao novo edifício da Igreja Patriarcal de Lisboa, após o terramoto de 1755, poderá ser atribuída ao entalhador Silvestre de Faria Lobo, ou a um artífice do seu círculo de influência.
Conceituado mestre entalhador da Casa Real, com vasta actividade, por estes mesmos anos, ao serviço da Congregação Patriarcal, a ele se devem, com efeito, diversas peças para a nova Igreja.
De elegante sinuosidade, sem dúvida filiada nos modelos franceses das fauteuils do tempo de Luís XV, nela se reconhecem também anacrónicas estruturas de perfil rectilíneo.
Revestida a veludo carmesim e madeira dourada, especial destaque merece o trabalho decorativo do seu espaldar, com ornamentação entalhada de gosto rocaille, enquadrando o escudo do patriarca D. José Manoel da Câmara.
A peça pode ser vista em Lisboa, na exposição “A Igreja Lisbonense e os Patriarcas”, patente ao público no núcleo museológico do Mosteiro de São Vicente de Fora.
O Papa Bento XVI visita Portugal de 11 a 14 de Maio, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.
Sandra Costa Saldanha, Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa
via:http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=79133
No encontro com o mundo da Cultura, previsto para as 10h00 do dia 12 de Maio, no Centro Cultural de Belém, Lisboa, o Papa vai sentar-se numa cadeira feita em meados de 1700 para o 2º Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Manoel da Câmara (1754-1758).
A cadeira, de braços, reflecte bem o hibridismo por que se pauta a generalidade da produção de mobiliário português dessa época.
Peça executada no contexto das diversas encomendas destinadas ao novo edifício da Igreja Patriarcal de Lisboa, após o terramoto de 1755, poderá ser atribuída ao entalhador Silvestre de Faria Lobo, ou a um artífice do seu círculo de influência.
Conceituado mestre entalhador da Casa Real, com vasta actividade, por estes mesmos anos, ao serviço da Congregação Patriarcal, a ele se devem, com efeito, diversas peças para a nova Igreja.
De elegante sinuosidade, sem dúvida filiada nos modelos franceses das fauteuils do tempo de Luís XV, nela se reconhecem também anacrónicas estruturas de perfil rectilíneo.
Revestida a veludo carmesim e madeira dourada, especial destaque merece o trabalho decorativo do seu espaldar, com ornamentação entalhada de gosto rocaille, enquadrando o escudo do patriarca D. José Manoel da Câmara.
A peça pode ser vista em Lisboa, na exposição “A Igreja Lisbonense e os Patriarcas”, patente ao público no núcleo museológico do Mosteiro de São Vicente de Fora.
O Papa Bento XVI visita Portugal de 11 a 14 de Maio, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.
Sandra Costa Saldanha, Centro Cultural do Patriarcado de Lisboa
via:http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=79133
terça-feira, 11 de maio de 2010
ARTE SACRA E A CONTEMPORANEIDADE
Arte sacra e a contemporaneidade é o tema do congresso de liturgia na Itália
Acontece de 3 a 5 de junho no famoso mosteiro de Bose um importante evento que abordará temas pertinentes à arte e liturgia.
Alguns dos temas:
• Arte religiosa, arte sacra e arte litúrgica
• A sacramentalidade da arte na liturgia
• A visibilidade da Palavra
• Artistas,clientes e comunidade em diálogo
• Ortodoxia e arte contemporânea
• A liturgia cristã e os desafios para uma arte contemporânea
Mais informações no site: http://www.monasterodibose.it/index.php/content/view/3421/90/lang,it/
ARTE SACRA E MEMÓRIA
DO SITE FOLHAONLINE:
O quadro está na igreja do Senhor Bom Jesus da Cana Verde. De acordo com o guia cultural da igreja, Antônio Otávio Squarize, tudo permanece igual, à espera da finalização de um projeto de restauro.
"Só restauradores podem mexer na obra. A incidência de cupim é pouca e não é preocupante. A restauração que aguardamos é para todo o acervo", disse Squarize.
Há 23 quadros de Portinari na igreja. Segundo o secretário de Esportes e Turismo de Batatais, Antônio Carlos Correa, o projeto de recuperação do acervo, que inclui 32 quadros obras de Mozart Pelá também estão no pacote tem custo estimado em R$ 300 mil, mas não há recursos.
"Foi feito o levantamento por pessoas especializadas, encaminhamos aos órgãos de preservação do patrimônio e, quando for finalizado, vamos buscar a verba", disse o secretário de Batatais.
De acordo com o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), o projeto foi aprovado no órgão em dezembro de 2009 e precisa agora ser encaminhado para apreciação do Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Cupins ainda atacam quadro de Candido Portinari em Batatais (SP)
Um ano depois da descoberta de uma infestação de cupins na obra "Sagrada Família", do pintor Candido Portinari, em Batatais (a 352 km de São Paulo), a obra continua exposta sem que nenhum trabalho de combate ou de prevenção da prega tenha sido feito.
O quadro está na igreja do Senhor Bom Jesus da Cana Verde. De acordo com o guia cultural da igreja, Antônio Otávio Squarize, tudo permanece igual, à espera da finalização de um projeto de restauro.
"Só restauradores podem mexer na obra. A incidência de cupim é pouca e não é preocupante. A restauração que aguardamos é para todo o acervo", disse Squarize.
Há 23 quadros de Portinari na igreja. Segundo o secretário de Esportes e Turismo de Batatais, Antônio Carlos Correa, o projeto de recuperação do acervo, que inclui 32 quadros obras de Mozart Pelá também estão no pacote tem custo estimado em R$ 300 mil, mas não há recursos.
"Foi feito o levantamento por pessoas especializadas, encaminhamos aos órgãos de preservação do patrimônio e, quando for finalizado, vamos buscar a verba", disse o secretário de Batatais.
De acordo com o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico), o projeto foi aprovado no órgão em dezembro de 2009 e precisa agora ser encaminhado para apreciação do Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Arte Sacra da Rússia no Louvre
Quem for ao museu do Louvre até dia 24 de maio poderá conferir um legado importante da arte sacra russa do século X até o reinado de Pedro o grande (1692-1725).Para todos que vamos ficar por aqui mesmo, resta-nos admirar as imagens abaixo:
Evangeliário de Ostromir
Cálice
Ícone da Virgem de Vladimir em Moscovo (ícone)
Panaghiarion (patena destinada a conter um pedaço de pão simbolicamente oferecido à Virgem pelos monges e bispos no fim das refeições e durante a liturgia de Matinas)
Cruz votiva
Basílio, o bem-aventurado (ícone
Procissão de Domingo de Ramos em Moscovo
Veja a exposição completa no site:
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